Autores Portugueses | Nuno Gonçalo da Silva Ferreira
Nuno Gonçalo da Silva Ferreira nasceu em Lisboa, a 18 de Julho de 1985. Natural do concelho de Vila Nova da Barquinha, onde ainda hoje reside, estudou Gestão de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional no Instituto Politécnico de Tomar, licenciatura obtida no ano de 2009.
Desde muito novo que revelou um grande interesse pelo trabalho sociocultural, envolvendo-se em diversas actividades de cariz social, integrando a organização de eventos e empenhando-se na dinamização da cultura, dos desportos e do lazer na sua zona. De forma amadora, pratica teatro e pontualmente interage como apresentador em belíssimas sessões de fado dentro da associação onde colabora.
Cooperou como recenseador na enorme operação nacional dos Censos do ano de 2011, e no início de 2012 voluntariou-se para trabalhar na Santa Casa da Misericórdia do Entroncamento; um ano volvido celebrou contrato com essa mesma instituição, onde hoje labora. A literatura, no entanto, sempre foi uma das suas grandes paixões, um dos seus grandes sonhos, e em 2014 publicou o seu primeiro romance, Espada que Sangra, pela Chiado Editora.
“Espada que Sangra” é o primeiro volume de Histórias Vermelhas de Zallar, um delicioso cocktail de fantasia, intriga, mistério, suspense, erotismo, aventura e ação, passado num mundo fantástico de civilizações que nos apaixonam a cada página. Zallar é um mundo complexo, onde três continentes lutam arduamente pela sua sobrevivência. No Velho Continente existe uma terra almejada há milénios, desde os tempos em que os medonhos Homens Demónio dominavam a região: Terra Parda, onde as cidades-estado são chamadas de espadas e um minério conhecido por tormento negro tornou possível a existência de armas de fogo. Hoje, são os descendentes dos extintos Homens Demónio quem ameaça as fronteiras desta terra próspera em vegetação, savanas e desertos – os malévolos mahlan. A Guerra Mahlan está prestes a atingir o seu ápice, e agora, tudo pode acontecer. Mas Lazard Ezzila e Ameril Hymadher, reis das principais fortalezas de Terra Parda que viveram um intenso romance na sua juventude, vão perceber de uma forma perturbadoramente selvagem que os seus maiores inimigos podem viver consigo ou partilharem dos seus próprios lençóis.
Obrigado pela simpatia, Liliana.
ResponderEliminarBeijinhos
É com muito gosto ;)
EliminarGostei de saber :)
ResponderEliminarBlog LopesCa | Facebook
Temos tantos autores portugueses bons para descobrir! :D
EliminarNão conheço a obra do autor, mas já cliquei no link do facebook que colocaste para passar a seguir.
ResponderEliminarAinda me falta estrear com ele também...
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